Como trocar um trabalho por uma paixão – Parte 1

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como ser apaixonado pelo trabalho

Você já pensou em como trocar um trabalho por uma paixão?

Existem enxurradas de artigos, materiais e publicações sobre como ter sucesso no trabalho, mas poucos tratam da felicidade advinda da realização profissional ou de como fazer na prática a troca de um trabalho ou emprego pela paixão de realizar algo.

O som é do coração com o toque do cifrão

Ao decidir entre o que gosta de fazer e o que realmente faz, carreira ou sucesso, a melhor escolha é o equilíbrio.

O coração representa a humanidade, na forma da paixão pessoal; é a felicidade e o bem-estar emocional. O cifrão representa os ganhos financeiros ou as decisões de negócio que pagam as contas, o salário.

Não é fácil se equilibrar no balanço do coração e do cifrão. Já que no país em que vivemos as responsabilidades financeiras começam cedo na nossa sociedade, visto a condição financeira da maioria da população brasileira.

Sempre será mais fácil mensurar o dinheiro, e é por isso que avaliar o valor do coração requer um esforço maior. A sociedade valoriza muito a abundância e os privilégios que acompanham a riqueza. É importante, portanto que se ame o trabalho, que saiba manejar ou trocar o trabalho por uma paixão.

Avaliando o som do coração e o valor do cifrão

Por que existem pessoas que se sentem felizes e realizadas com um salário bem menor que outro? Em uma empresa ou negócio que não tem a mesma fama de outro? Ou em um cargo que é bem “inferior”?

Pesquisas econômicas demonstram que, acima de determinado limiar, o dinheiro não apresenta uma forte correlação com a felicidade. Pessoas que vivem com uma renda de subsistência podem não ter condições de seguir sua paixão e otimizar o coração, mas, para a maioria de nós, como podemos nos dar ao luxo de não fazer isso?

O emprego seguro e prestigioso que leva os seus pais a sorrir, impressiona os amigos ou chama a atenção em uma festa, pode levá-lo à infelicidade se não for compatível com quem você é.

O trabalho não precisa ser um fardo. Você deveria ser capaz de sentir paixão, um senso de propósito e sentido em tudo o que faz. E essa mudança de perspectiva pode lhe abrir todo um mundo de possibilidades.

O mais importante é podermos ser nós mesmos no trabalho (inclusive com nossas excentricidades). Isso nos ajuda a fazer uma contribuição mais expressiva com a liberdade de sermos “só” nós mesmos.

Escape da armadilha

Para escapar da armadilha do “parece bom, mas a sensação é ruim”, ou seja, o cargo é bom, a empresa é boa, o salário é bom, mas se fosse outra atividade seria melhor, é preciso evitar uma carreira que o deixe infeliz e encontrar um emprego que se encaixe nos seus interesses, habilidades e valores.

Fazer o que realmente gosta é mais gratificante e o retorno para o corpo e a mente é imensurável. Quando se é apaixonado pelo que faz, faz-se até de graça.

No livro ‘Confiança Criativa’, os irmãos Kelley nos lembram de que todos temos muitas ideias e insights para oferecer. Eles mostram que a criatividade é uma abordagem proativa na busca por soluções. Nem todos somos artistas, mas podemos ser advogados, médicos, gerentes ou vendedores mais criativos.

Trocar um trabalho por uma paixão: Você tem um emprego, uma carreira ou uma missão?

A diferença é crucial. Quando o trabalho não passa de um emprego, ele pode até pagar as contas, mas você vive esperando o expediente terminar ou o fim de semana chegar.

Já aqueles que veem o trabalho como uma carreira, concentram-se em promoções e no avanço profissional, dando duro para conseguir um cargo mais impressionante, uma sala maior ou um salário mais alto. Em outras palavras, eles se concentram em percorrer uma lista de realizações em vez de buscar um sentido mais profundo.

Por outro lado, para aqueles que se dedicam a uma missão, o trabalho é intrinsecamente gratificante e não um mero meio para atingir um fim, pois é uma fonte de realização pessoal. Muitas vezes, esse trabalho é gratificante porque você sente que está contribuindo para um propósito mais elevado ou se sente parte de uma comunidade mais ampla.

“Às vezes, você só precisa ver as coisas de uma nova perspectiva”. Não importa qual seja a sua idade, você ainda pode seguir suas paixões.

O fato de você ver o seu trabalho como um emprego, uma carreira ou uma missão depende da sua percepção do trabalho e não necessariamente da natureza da ocupação.

O que mais importa na sua carreira ou posição não é o valor que os outros atribuem a ela, mas como você vê o seu trabalho. O que importa é o seu sonho, a sua paixão, a sua missão.

Resumindo…

Ver a sua área de atuação de uma nova perspectiva pode fazer uma grande diferença, mas o simples fato de você ter paixão pelo que realiza não significa que será fácil.

Para redefinir o seu papel, você pode ter de arregaçar as mangas e suar a camisa. A paixão não exclui o empenho. Pelo contrário, a paixão requer empenho. Mas, no final, você vai ter mais chances de sentir que todo o esforço valeu a pena.

Para trocar um trabalho por uma paixão é necessário estudo e coragem.

Não perca no próximo post para saber como encontrar a sua paixão e identificar a sua realização pessoal.

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Maria Perpétua é diretora administrativa da Alusolda e possui mais de 37 anos de experiência no ramo de Gestão de Pessoas. Acredita na capacidade de melhoria contínua dos profissionais e gosta de bordar no seu tempo livre.
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