Dia das Mães – Ser mãe é ser única

Dia das mães 2

Ser mãe? Eu me perguntava.

Sabe, eu não nasci com aquela vocação materna que tantas mulheres tem, eu comecei a trabalhar cedo e o ritmo da vida me fazia duvidar que eu tivesse espaço pra um bebê, mas um dia o relógio biológico disparou e eu decidi que eu não podia passar por essa vida sem essa experiência.

Eu vi o meu corpo se transformar, a minha cabeça mudar, o meu coração aumentar, quase explodir. De onde vem tanto amor?

Quando dei a luz eu nasci como mãe! E ninguém nasce sabendo não é?

Eles (filhos) não vêm com manual! E aí a gente vai aprendendo… Aliás, a gente aprende mais do que ensina.

A gente se reeduca pra educar,

A gente erra querendo acertar,

A gente se culpa tanto e os desculpa muito mais.

A gente ouve perguntas sem fim e se questiona o tempo todo “por que sim”? “por que não”?

A gente tem expectativa e se frustra, há que ter muita paciência sem perder a ternura,

A gente muitas vezes dá bem mais do que recebe,  mas nem sente e faz parte, transfere, quer se perpetuar e não quer que acabe nunca.

Então hoje eu me olho e penso: “Como seria sem a maternidade?”.

Não seria.

Pelo menos não essa vida. E quando você olhar para o seu filho ou para sua filha, sinta orgulho, mais muito orgulho de você mesma, porque ser mãe é ser única.

Parabéns a todas nós.

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Maria Perpétua é diretora administrativa da Alusolda e possui mais de 37 anos de experiência no ramo de Gestão de Pessoas. Acredita na capacidade de melhoria contínua dos profissionais e gosta de bordar no seu tempo livre.

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